top of page

8 Mitos sobre os Registos Akáshicos

Foto do escritor: Gabriela PintoGabriela Pinto

biblioteca
Akasha

O que são os Registos Akáshicos?


Quando falamos em registos akáshicos, deveremos perceber como é que surgiram e perceber o significado da palavra Akasha.

 

A palavra Akasha tem vários significados e remete-nos a tempos antigos. Pode ser considerada como princípio fundamental, a energia cósmica, o espaço cósmico.

Em sânscrito (uma língua antiga usada nos textos religiosos e filosóficos do hinduísmo, budismo e jainismo), quer dizer céu. Esta língua tem uma importância semelhante ao latim e ao grego na cultura ocidental.


Helena Blavatsky, cofundadora da sociedade teosófica, definiu Akasha como a fonte de toda a vida, o reservatório de toda a energia. É a alma do mundo.


Na bíblia, Akasha é chamado o livro da vida.


Nos tempos mais modernos poderíamos dizer que o seu conceito está presente na ciência, na física quântica, nos estudos de psicologia analítica ou junguiana, de Carl Jung.

Com Carl Jung percebe-se uma ligação do conceito Akasha ao conceito do inconsciente coletivo.


Os registos akáshicos são como uma biblioteca metafísica onde contém toda a informação sobre o passado, o presente e o futuro. A fonte criadora, o todo, está dentro de nós, assim como o universo e todas as suas dimensões.


A leitura dos registos akáshicos permite-nos entrar em contato direto com a fonte, com essas informações guardadas nessa enorme biblioteca, e permite-nos pedir orientações à nossa alma, ao nosso eu superior, sobre situações relacionadas com o nosso íntimo, com o nosso desenvolvimento e em que necessitamos de apoio ou ajuda.


Os registos akáshicos auxiliam-nos na nossa autocura e numa profunda reconexão com a nossa espiritualidade, além de aprimorar a nossa intuição, levando-nos a redescobrir potências adormecidas dentro de nós e é como melhor utilizar as ferramentas que já temos para uma vida mais plena e mais harmónica. Não acedemos aos registos akáshicos apenas por curiosidade.


8 Mitos


Mito 1

Todas as pessoas podem acessá-los facilmente. Algumas tradições dizem que qualquer pessoa pode aceder aos registos akáshicos, mas outros afirmam que é necessário um nível mais elevado de espiritualidade.


Resposta

Todas as pessoas podem aceder aos registos akáshicos, desde que devidamente preparadas.


Mito 2

É um livro físico ou um arquivo digital que não se vê.


Resposta

Os registos akáshicos são Memória Universal metafísica.


Mito 3

Os registos akáshicos contêm respostas absolutas sobre o futuro.


Resposta

O destino não é fixo, nem imutável. Os registos akáshicos mostram caminhos, mas é o livro arbítrio que permite-nos escolher o caminho.


Mito 4

Apenas médiuns ou iniciados podem acessá-los.


Resposta

Qualquer pessoa pode abrir registos akáshicos, desde que devidamente preparado para o efeito.


Mito 5

Se não há comprovação científica, não existe.


Resposta

Apesar de não existir comprovação científica, há relatos de pessoas sobre as suas experiências pessoais ou espirituais ao acessá-los.


Mito 6

Posso aceder aos registos akáshicos sem nenhum objetivo


Resposta

Se não sabemos o que queremos, qualquer resposta serve.


Mito 7

Posso aceder aos registos akáshicos de terceiros.


Resposta

Não, é preciso ter permissão para aceder aos registos akáshicos e só a própria pessoa poderá dá-la. E, mesmo que terceiro consinta, não é eticamente aceitável.


Mito 8

Com o acesso aos registos akáshicos, só vou obter informações e a leitura termina com a informação prestada.


Resposta

Não é verdade. A terapeuta no final irá reprogramar os registos, desbloqueando o que houver a desbloquear.

 
 
 

Kommentare

Mit 0 von 5 Sternen bewertet.
Noch keine Ratings

Rating hinzufügen
bottom of page